Dois homens, sócios de uma rede de supermercados, foram presos na última quinta-feira (14/10) suspeitos de roubo e receptação de cargas, em Goiás. A ação foi batizada de Operação “Preço Justo” e é uma parceria entre a Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal e a Secretaria de Economia de Goiás.
Conforme informações os homens são suspeitos de vender produtos de origem ilícita. A prisão aconteceu em Aparecida de Goiânia e na Região Metropolitana de Goiânia, onde eles possuem três estabelecimentos comerciais e um galpão.
A força-tarefa agora investiga a origem dos produtos, tanto nas lojas como em estoque, e apura se são ou não fruto de cargas roubadas, principalmente de outros estados.
Os dois foram autuados por sonegação fiscal e venda de produtos impróprios para consumo. Além disso, o galpão foi interditado e a polícia deve pedir à justiça a suspensão das licenças de funcionamento. A Operação “Preço Justo” ainda investiga lojas em Goiânia e Senador Canedo.
Além dos sócios de supermercados presos suspeitos de roubo e receptação de cargas, uma família foi presa pela mesma prática, em Goiás no mês de setembro.
Organização Especializada em Receptação de Cargas
Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) prendeu, em (11/9) uma família integrante de organização criminosa especializada em receptação de cargas, em Goiânia.
A ação aconteceu por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar) em conjunto com Polícia Rodoviária Federal (PRF) e fiscais da Secretaria da Fazenda.
De acordo com informações da corporação, os homens que foram presos fazem parte de uma mesma família, sendo pai e filhos. Eles são sócios proprietários de uma rede de supermercados, em Goiânia. O grupo é investigado pela Polícia Civil por serem acusados de fazerem parte de uma organização criminosa especializada na receptação de cargas de gêneros alimentícios roubados.
No total, as cargas que foram roubadas ultrapassam a quantia de R$ 1, 5 milhão de reais.